Sequência Didática
TEMA – Aprendendo a ler com Histórias em Quadrinhos
SÉRIE – 1º e 2º ANO
Objetivos Específicos:
· Manter contato significativo com histórias em quadrinhos;
· Desenvolver procedimentos de leitura de gibis;
· Refletir sobre o sistema de escrita se colocando na condição de leitores;
· Conhecer a função de determinados índices gráficos como onomatopéia, pontuação expressiva, uso de balões como marcas próprias do gênero;
. Entender a direção e a sequência de leitura através dos quadros e balões;
· Apropriar-se da competência e exercer autonomia leitora na escolha das histórias que serão lidas;
· Apropriar-se da leitura de imagens;
· Descrever a intencionalidade das imagens;
· Identificar quando estiver inferindo, antecipando situações ou significados à história.
DURAÇÃO – um semestre
PRODUTO FINAL – material desenvolvido na oficina de produção da visita ao CCSP.
1ª ETAPA:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Manter contato com gibis diversos;
Identificar e socializar o que já conhece sobre o portador;
Identificar o gibi como um gênero textual.
CONTEÚDO CONCEITUAL: Informações sobre o gênero e o portador
PROCEDIMENTAL: Manuseio deste tipo de portador; Argumentação dos comentários dos colegas; Expressar pensamentos e opiniões.
ATITUDINAL: Entender a importância do cuidado no manuseio do portador; Entender e respeitar o gibi como um bem comum a todos da comunidade; Ouvir os colegas;
Respeitar opiniões e a vez do outro falar;
ESTRATÉGIAS
Visita à biblioteca escolar (se possível) , para livre manuseio dos gibis em pequenos grupos .
Roda de conversa para socialização das impressões e conhecimentos prévios.
DURAÇÃO: 2 aulas
MATERIAIS: Gibis em quantidade suficiente e de diferentes personagens, editoras e épocas.
AVALIAÇÃO: diagnóstica
2ª ETAPA:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Exercer a democracia na escolha do gibi a ser adotado;
CONTEÚDO CONCEITUAL: Elementos democráticos
PROCEDIMENTAL: Participação no processo de eleição
ATITUDINAL: Reconhecer a importância do voto; Respeitar o voto alheio; Aceitar a opinião da maioria
ESTRATÉGIAS: Na sala de aula, votação coletiva na lousa (professor escriba)
DURAÇÃO: 1 aula
MATERIAIS: Lousa e giz
AVALIAÇÃO: Observação ao longo do processo de votação
3ª ETAPA:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Realizar a leitura de imagens; Desenvolver competências leitoras; Descrever as imagens observadas; Desenvolver procedimentos de leitura;Seguir a ordem de leitura dos quadros.
CONTEÚDO CONCEITUAL: Características específicas para a leitura deste gênero textual
PROCEDIMENTAL: Desenvolver uma leitura coletiva; Trocar idéias e opiniões durante a leitura; Descrever oralmente a imagem observada no gibi
ATITUDINAL: Respeitar a vez de falar; Respeitar a idéia e opiniões do outro.
ESTRATÉGIAS: Dividir a turma em trios e garantir que cada grupo tenha em mãos um gibi.
Os gibis de cada trio deverão ser iguais.A professora direciona a leitura de uma das histórias do gibi (curta e sem texto) pelos pequenos grupos, como proposta inicial e espera alguns minutos. Depois abre a leitura para toda a sala como uma segunda proposta e conduz o exercício para que cada um dos trios possam fazer a leitura da imagem de um quadro da história em voz alta.
DURAÇÃO: 2 aulas (dias diferentes)
MATERIAIS: Um gibi para cada trio
AVALIAÇÃO: Oral durante a leitura coletiva (sala toda)
4ª ETAPA:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Realizar a leitura de imagens; Desenvolver competências leitoras; Descrever as imagens observadas; Desenvolver procedimentos de leitura; Seguir a ordem de leitura dos quadros; Refletir sobre o sistema de escrita se colocando na condição de leitores; Entender a direção e a sequência de leitura através dos quadros e balões; Conhecer a função de onomatopéias, pontuação expressiva e uso de balões
CONTEÚDO CONCEITUAL: Características específicas para a leitura deste gênero textual
PROCEDIMENTAL: Reflexão coletiva; Expressar pensamentos e opiniões; Desenvolver uma leitura coletiva.
ATITUDINAL: Ouvir os colegas, Respeitar a vez de falar; Respeitar opiniões;
ESTRATÉGIAS: Dividir a turma em trios (considerar as hipóteses de leitura de cada criança para essa formação) e garantir que cada grupo tenha em mãos um gibi.
Os gibis de cada trio deverão ser iguais.Direcionar a leitura coletiva (sala toda) contemplando o maior nº de alunos possível para a leitura em voz alta. Permitir que o próprio aluno manifeste o desejo de ler este ou aquele quadro.
DURAÇÃO: 2 aulas (dias diferentes)
MATERIAIS: Um gibi para cada trio
AVALIAÇÃO: Oral durante a leitura coletiva (sala toda)
5ª ETAPA:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Realizar a leitura de imagens; Desenvolver competências leitoras; Descrever as imagens observadas; Desenvolver procedimentos de leitura; Seguir a ordem de leitura dos quadros; Refletir sobre o sistema de escrita se colocando na condição de leitores; ntender a direção e a sequência de leitura através dos quadros e balões;Conhecer a função de onomatopéias, pontuação expressiva e uso de balões
CONTEÚDO CONCEITUAL: Características específicas para a leitura deste gênero textual
PROCEDIMENTAL: Reflexão coletiva; Expressar pensamentos e opiniões; Desenvolver uma leitura coletiva.
ATITUDINAL: Ouvir os colegas, Respeitar a vez de falar; Respeitar opiniões;
ESTRATÉGIAS: Dividir a turma em trios (considerar as hipóteses de leitura de cada criança para essa formação) e garantir que cada grupo tenha em mãos um gibi.
Os gibis de cada trio deverão ser iguais.Direcionar a identificação e leitura coletiva (sala toda) do título da história. A leitura da história propriamente dita será feita por cada trio no seu tempo. A professora deve circular entre os trios observando e orientando-os em suas dificuldades. Suas intervenções serão de suma importância para os avanços na aprendizagem dos alunos.
DURAÇÃO: 3 aulas (mesmo dia) para cada história que for lida.
MATERIAIS: Um gibi para cada trio
AVALIAÇÃO: Observação ao longo do processo de leitura dos trios
6ª ETAPA:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Vivenciar uma situação real de integração e significação dos gibis na vida cultural e social.
CONTEÚDO CONCEITUAL: Informações sobre o CCSP (arquitetura, programação, acervo, trabalho desenvolvido...); Informações sobre a gibiteca; A história do gibi; Personalidades que trabalham ou trabalharam com o gibi.
PROCEDIMENTAL: Visitação em locais públicos em grupo; Registro de informações coletadas; Vivência de visita monitorada; Seguir orientações; Produção em grupo;
Socialização de trabalhos elaborados em grupo.
ATITUDINAL: Respeito ao espaço público; Desenvolver atitudes adequadas em espaços coletivos, com materiais públicos e específicos de bibliotecas, gibitecas, etc. Respeitar o tempo designado para cada proposta ou atividade do grupo.
ESTRATÉGIAS: Preparar a turma para o “estudo de campo”, introduzindo o tema, aguçando o olhar e combinando reghras gerais para o bom andamento da proposta.Já no espaço visitado, a estratégia será definida pelo monitor do local.
DURAÇÃO: 1 período (manhã ou tarde)
MATERIAIS: Meio de transporte, crachás de identificação, uniforme e autorização dos pais.
AVALIAÇÃO: Continuada através da observação da vivência.
Observações: Depois de algumas etapas da sequência, os alunos já terão se apropriado de inúmeras capacidades. A partir da evolução do grupo, a professora poderá mediar a avaliação coletiva das histórias mais adequadas ou mais interessantes para serem lidas em cada dia. Assim, os alunos desenvolverão autonomia para escolher as histórias, desenvolvendo assim uma competência leitora. Ainda neste movimento de ampliação e apropriação, a partir das intervenções que a professora fizer, os alunos serão capazes de perceber em quais momentos estarão antecipando os acontecimentos da história.
O produto final será produzido durante a oficina desenvolvida na visitação do Centro Cultural e será proposto e encaminhado pelo monitor da visitação. Nela, os alunos produzirão uma tira ou uma breve história em quadrinhos, utilizando todos os recursos que o gênero exige, em uma dinâmica lúdica, colocando em prática tudo o que aprenderam durante o desenvolvimento desta sequência. Assim, o produto também será uma forma de avaliação, não mais de uma única etapa, mas de todo o processo de aprendizagem.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Visita Monitorada
A visita que fizemos ( Eu Larissa e Izabel) ao Centro Cultural Vergueiro foi de suma importância para podermos conhecer o espaço (exceto a Larissa que é frequentadora assídua ) e suas vertentes culturais disponíveis para o público em geral e para os grupos escolares especificamente.
As visitas monitoradas são em grupo e agendadas previamente, seja para o público em geral na última sexta-feira do mês , como para grupos escolares. Nossa incursão só foi possível com a autorização de responsáveis pelo programa, que nos incluiu no grupo de alunos do SESI .
Nosso foco era ver no espaço, o quê havia de convidativo, cativante para as crianças, quais eram os seus interesses e como eram convidadas e estimuladas a interagirem, como as atividades proposta eram apresentadas ao grupo, entre outros.
São oito roteiros de visita, nesse dia o roteiro era sobre a Gibiteca Henfil e a Linguagem dos Quadrinhos. Começamos o roteiro com uma roda de conversa bem descontraída, em que a monitora fez um levantamento prévio sobre os interesse e expectativas das crianças, o que conheciam do espaço e do roteiro. Foi abordado conceitos relacionados a cidadania como: conservação do espaço, organização do acervo, como fazer carteirinha para empréstimo de obras e outras instruções necessárias para um melhor aproveitamento do nosso roteiro.
Fizemos uma excursão por todo o prédio para conhecer os espaços e atividades oferecidas como: palcos, oficinas, conjunto de bibliotecas, exposições, esculturas e outros mais.
Fomos para a gibiteca, onde a monitora apresentou dando uma breve orientação e introdução sobre quadrinhos e seus autores ,como Henfil, abordou também sobre o acervo e a importância de sua organização para um levantamento futuro das obras mais procuradas.
O grupo foi conduzido a participar de uma atividade prática em que teriam que criar, construir uma história em quadrinho , todos recebiam o mesmo material de apoio mas, os elementos e idéias eram distintos, por exemplo a construção dos personagens, no intuito de estimular a criatividade e a autonomia dos integrantes dos grupos. Todos participaram muito entrosados, dividiram as tarefas conforme a aptidão de cada um, a atividade foi bastante produtiva. Os trabalhos foram apresentados aos outros grupos resultando em uma produção criativa e fiel as normas da linguagem em quadrinhos.
O tempo todo nós apenas observamos as atividades, as reações e comportamento das crianças e formas como elas recebiam as informações sobre as atividades e interagiam com a monitora.
Para nós a visita foi muito proveitosa e prazerosa uma experiência impar, que sem dúvida voltaremos mais vezes para conhecer outros roteiros que agregam a nossa formação mais conhecimento e à nossa prática opções de como trabalhar s mais variados tipos de linguagens, tornando às crianças uma forma de aprendizagem lúdica e eficaz.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Visita ao Centro Cultural Vergueiro

No dia 08/09/09, Eu a Larissa e a Cristiane fizemos uma visita ao Centro cultural vergueiro. Para que esta visita acontecesse, foi preciso agendar, porque na verdade deveríamos levar um grupo escolar para participarem de uma visita monitorada, como a nossa intenção no momento era conhecer, colher dados, informações, conseguimos uma autorização para acompanhar um grupo que já havia agendado. O grupo era composto por alunos do Sesi, cursando a 6ª série.
Ao chegar lá, acompanhamos o grupo, sem interagir, apenas observando. A visita mediada, roteiro Gibiteca – Linguagem dos quadrinhos iniciou-se com uma roda de conversa, com a monitora apresentando o percurso, expondo algumas regras e ouvindo o que os alunos pensavam sobre o espaço, o que viram até o momento, como o espaço é mantido, como se dá sua preservação e o que ele oferece.
Na entrada, está em exposição um tronco de uma arvore, não é um tronco comum, ele é oco, em formato de um túnel, só dá para ver a casca, a monitora Flavia perguntou aos alunos, o que é uma arte e qual o significado do tronco para eles, um aluno disse que era uma arte abstrata, Ela falou também sobre a preservação do espaço, já que é grátis e a conversa durou mais ou menos 15 minutos.
Já no percurso, eles puderam conhecer os espaços, biblioteca circulante, hemeroteca (onde encontramos notícias recortadas e arquivos de jornais e ensacadas), a biblioteca em braile, com guias de acesso para deficientes visual, sala de história do futebol, tudo com tempo para explorarem, questionarem e manusearem os espaços e materiais. Em outros espaços, tem um tele centro, uma discoteca com exposição de discos e ma sala de desenhos com modelos vivos.
Ao final seguimos para a gibiteca, onde estão preservadas coleções imensas de gibis, sendo que no momento encontra-se 10mil títulos e 100mil exemplares de gibis, os alunos tiveram um tempo para manusear e ler alguns gibis, o silencio foi contagioso neste momento.
Após explicações sobre a história dos quadrinhos, a diferença dos quadrinhos e dos livros, a Monitora apresentou uma proposta para os alunos;
Eles deveriam dividir-se em grupos e construir uma história em quadrinho através dos elementos apresentado a cada grupo, elementos que caracterizavam o personagem principal, os grupos escolheram fichinhas com características psicológicas e físicas, super poderes etc.
De imediato os grupos se organizaram e desenvolveram suas idéias, um grupo usou o tema Violência, outro focou a reciclagem e assim surgiram mais ou menos quatro idéias diferentes e interessantes.
Adorei a visita e tenho certeza que com tantas informações, será fácil desenvolver uma seqüência didática que atinja a proposta, de preferência com gibis.
Ao chegar lá, acompanhamos o grupo, sem interagir, apenas observando. A visita mediada, roteiro Gibiteca – Linguagem dos quadrinhos iniciou-se com uma roda de conversa, com a monitora apresentando o percurso, expondo algumas regras e ouvindo o que os alunos pensavam sobre o espaço, o que viram até o momento, como o espaço é mantido, como se dá sua preservação e o que ele oferece.
Na entrada, está em exposição um tronco de uma arvore, não é um tronco comum, ele é oco, em formato de um túnel, só dá para ver a casca, a monitora Flavia perguntou aos alunos, o que é uma arte e qual o significado do tronco para eles, um aluno disse que era uma arte abstrata, Ela falou também sobre a preservação do espaço, já que é grátis e a conversa durou mais ou menos 15 minutos.
Já no percurso, eles puderam conhecer os espaços, biblioteca circulante, hemeroteca (onde encontramos notícias recortadas e arquivos de jornais e ensacadas), a biblioteca em braile, com guias de acesso para deficientes visual, sala de história do futebol, tudo com tempo para explorarem, questionarem e manusearem os espaços e materiais. Em outros espaços, tem um tele centro, uma discoteca com exposição de discos e ma sala de desenhos com modelos vivos.
Ao final seguimos para a gibiteca, onde estão preservadas coleções imensas de gibis, sendo que no momento encontra-se 10mil títulos e 100mil exemplares de gibis, os alunos tiveram um tempo para manusear e ler alguns gibis, o silencio foi contagioso neste momento.
Após explicações sobre a história dos quadrinhos, a diferença dos quadrinhos e dos livros, a Monitora apresentou uma proposta para os alunos;
Eles deveriam dividir-se em grupos e construir uma história em quadrinho através dos elementos apresentado a cada grupo, elementos que caracterizavam o personagem principal, os grupos escolheram fichinhas com características psicológicas e físicas, super poderes etc.
De imediato os grupos se organizaram e desenvolveram suas idéias, um grupo usou o tema Violência, outro focou a reciclagem e assim surgiram mais ou menos quatro idéias diferentes e interessantes.
Adorei a visita e tenho certeza que com tantas informações, será fácil desenvolver uma seqüência didática que atinja a proposta, de preferência com gibis.
IzabelM.S.A
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Minha visita ao CCSP - por Larissa Teodoro

O trabalho que pretendemos desenvolver num Estudo de Meio ao Centro Cultural São Paulo exige um agendamento prévio com a turma de alunos para a realização de uma visita monitorada. Como não tínhamos turma para levar, não poderíamos agendar e assim, conhecer a proposta de trabalho de Centro. Mas, conversando com a equipe coordenadora do programa, conseguimos ser inclusas numa visita agendada para um grupo de alunos do SESI.
No dia da visita houve um dilúvio na cidade de São Paulo e nos esforçamos muito para conseguir cumprir este compromisso. Chegando lá, a proposta inicial da visita já havia sido exposta ao grupo, que já estava se dirigindo para o iníco da exploração do espaço do Centro Cultural. Tratamos logo de nos integrar ao grupo e acompanhá-los.
A arquitetura do local é maravilhosa e dá asas à imaginação de qualquer pessoa. Tudo é muito amplo e arejado, com uma acústica peculiar devido a estas características. Portanto, o que é um diferencial encantador do lugar, no dia da nossa visita foi o que teve de pior. Foi muito difícil ouvirmos uns aos outros com o barulho da chuva e até mesmo a iluminação ficou bastante comprometida com aquele dia tão escuro. Como sou frequentadora assídua do Centro, não me importei tanto com isso, mas senti pesar pelas minhas colegas que estavam visitando o espaço pela primeira vez e não puderam gozar de todas as suas belezas.
A proposta da visita monitorada foi atingida, apesar de tantos contratempos envoltos pelas goteiras e pelo frio daquela manhã. Pudemos ver alguns atrativos culturais oferecidos pelo espaço, além de seus serviços públicos prestados à sociedade. Pudemos conhecer e explorar a área dos gibis (gibiteca), manuseá-los e entender como é o processo de aquisição e organização do acervo. Num segundo momento da visita, os alunos divididos em pequenos grupos foram convidados a criarem pequenas histórias em quadrinhos, com algumas regras básicas deste tipo de texto para depois lê-las aos demais grupos. A dinâmica utilizada foi muito interessante e registramos tudo para futuramente podermos utilizá-la nas nossas salas de aula.
Gostei muito de poder vivenciar esta experiência e agora poder pensar num projeto de leitura que possa usufruir de muitos elementos oferecidos por esta visita.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Programação Infanto-Juvenil

Realmente a programação de Setembro está imperdível !
Destaco aqui a programação infanto-juvenil nesse mês é extraordinária , vale a pena conferir.
Ah! Não deixem de ver as outras atrações, são inumeras para todos os gostos e públicos. Dificilmente não encontrarão uma atrações interessantes e de qualidade.
Contação de histórias Sábados e domingos, às 14h30 Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet - entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos)
dias 5, 6, 26 e 27/9 Histórias de sabedoria e encantamento com: Fábio Lisboa (educador e contador de histórias - storyteller)Histórias de diversas culturas. Algumas delas nos fazem entrar em contato com a energia ritualística dos índios brasileiros e da tradição oral indígena norte-americana. público: crianças de 3 a 11 anos. Entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos) - Sábados e domingos, às 14h30 - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
Todo último final de semana do mês haverá contação de histórias com intérprete de LIBRAS (Língua brasileira de sinais).
dias 12 e 13/9 Contos de todos os cantos do mundo com: Eliana Brogglio histórias: O pintor do céu (Tibete), O fantasma da sorte (Inglaterra), O paraíso dos gatos (Japão), A velhinha inteligente e A raposa curandeira (EUA). Entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos) - Sábado e domingo, às 14h30 - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
dias 19 e 20/9 Contos daqui e dacolá grupo: Conto com você - Contadores de histórias - com: Flávia D'ávila e Paulo Barja O grupo tem como foco a narração de histórias de diferentes origens, com o objetivo de proporcionar o contato do público com outras formas de pensar e agir. Traz também uma amostra da diversidade presente na cultura popular, com narrativas intrigantes e mágicas, brincadeiras de palavras, poesia e música. Entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos) - Sábado e domingo, às 14h30 - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
oficinasInformações: Divisão de Ação Cultural e Educativa, pelo tel. 3397-4036 - atividades gratuitas
Oficina do Som Tatu-bola em família com: Antônio Panda e Fernando Estevam Oficina para adultos e crianças interagirem por meio da música. Sem medo de errar e sem censura, o participante contribuirá fazendo improvisos e exercícios rítmicos utilizando voz, corpo e outros elementos percussivos. Quem quiser pode trazer objetos como latas, garrafas, ralador, caixa de fósforos, etc. (25 vagas) - público: adultos e crianças a partir de 4 anos - período da oficina: de 1° a 26/9 - sábados, das 11h às 13h - Entrada das Bibliotecas
teatro
estreiasde 22/8 a 1°/11 Histórias de chuva - Gênese grupo: Teatro da Gioconda - texto e direção: Milton Morales Filho - elenco: Daniel Infantini, Juliana Paié, Joice Jane Teixeira, Leandro Madeiros e Vanessa Bruno Gênero fantástico. Antes de dormir, uma menina e sua mãe inventam histórias. Seu cotidiano se confunde com um mundo mágico e onírico. (55min, 3 anos) - sábados e domingos, às 16h - R$10,00 (retirar ingressos com duas horas de antecedência) - preço popular: dia 29/8 (R$2,30) - Sala Jardel Filho (324 lugares)
Repertório da Cia. Seres de Luz Teatro: 15 anosde 8 a 30/8
Consulte a programação completa da Mostra de Repertório da Cia. Seres de Luz Teatro, com oficinas e teatro adulto.
dias 22, 29 e 30/8 O Acrobata grupo: Seres de Luz Teatro - direção: Lily Curcio e Abel Saavedra - elenco: Lily Curcio Clown. Jasmim, na saga de domadores de feras, tenta fazer com que o seu mascote Pippo realize “perigosas” proezas acrobáticas. Uma dupla muito especial, uma relação em que domador e mascote surpreendem a plateia por sua ternura e simplicidade. (45min, 2 anos) - sábados e domingo, às 16h - Entrada franca (retirar ingressos com duas horas de antecedência) - Sala Paulo Emilio Salles Gomes (110 lugares)
estreiade 5/9 a 1º/11 A mulher que matou os peixes grupo: Cia. Imago - texto: Clarice Lispector - direção: Fernando Anhê - elenco: Janette Santiago, Priscila Monsano, Rosana Maris, Alexandre Medeiros e Jailson Nascimento Teatro de formas animadas. Uma delicada história de amor aos animais criada por uma das maiores escritoras brasileiras: Clarice Lispector. (55min, 3 anos) - sábados e domingos, às 16h - R$10,00 (a bilheteria será aberta com duas horas de antecedência) - preço popular: dia 12/9 (R$2,30) - Sala Paulo Emilio Salles Gomes (100 lugares)
Visitas mediadasA Ação Cultural e Educativa oferece visitas mediadas gratuitas, com agendamento prévio pelo telefone 3383-3437, de segunda a sexta, das 10h às 18h. As visitas são oferecidas de terça a sexta, às 10h e às 14h, com duração de 90 minutos, para crianças a partir de 5 anos de idade, adolescentes e adultos. Por meio de uma variedade de roteiros que são escolhidos previamente pelo grupo, os visitantes têm contato com diversos aspectos do Centro Cultural São Paulo: sua história, arquitetura, programação e serviços oferecidos como bibliotecas e exposições. As visitas infantis são acompanhadas de atividades práticas utilizando diversos recursos do nosso mobiliário educativo Tatu-bola.Clique aqui para conhecer os roteiros das visitas
Confira - oficinas e cursos
Fonte
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_infantojuvenil.asp
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Se você preferir ir de bike...

CAB participa da inauguração de mais um Bicicletário na Cidade de São Paulo
09/12/2008 - Sergio Affonso
No Dia 25 de Janeiro, juntamente com as atividades comemorativas do CAB para a Cidade de São Paulo, os ciclistas do CAB estiveram no Centro Cultural São Paulo para a inauguração de mais um bicicletário na Cidade de São Paulo. São ações como essa que todos nós ciclistas devemos promover, e nós temos que reivindicar o nosso espaço.
Desde o dia 25/1, aniversário de 454 anos da cidade de São Paulo, o Centro Cultural oferece a seus usuários um estacionamento para bicicletas, com 14 vagas, localizado próximo à rampa do metrô Vergueiro. A inauguração contou com a presença dos ciclistas do Clube dos amigos da Bike, que incluíram o CCSP no seu percurso pela cidade.
Para usar o estacionamento, o ciclista deve trazer sua própria corrente de segurança. O CCSP não se responsabiliza pelo equipamento estacionado no bicicletário. Horário de funcionamento: das 9h às 23h.
Confira o link oficial desta notícia no site do Centro Cultural São Paulohttp://www.centrocultural.sp.gov.br/ccsp_bicicletario.asp
visitado em 27/08/09
O que é o CCSP?

O que é o Centro Cultural São Paulo?
Concebido inicialmente para abrigar uma extensão da Biblioteca Mário de Andrade, o Centro Cultural São Paulo acabou sofrendo, no decorrer de suas obras, uma série de adaptações para se transformar em um dos primeiros espaços culturais multidisciplinares do país.
Inaugurado em 1982, oferece espetáculos de teatro, dança e música, mostras de artes visuais, projeções de cinema e vídeo, oficinas, debates e cursos, além de manter sob sua guarda expressivos acervos da cidade de São Paulo: a Coleção de Arte da Cidade a Discoteca Oneyda Alvarenga, a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, o Arquivo Multimeios e um conjunto de bibliotecas que ocupa uma área superior a 9 mil m2.
O Centro Cultural São Paulo oferece diversas atividades gratuitas, como exposições de arte, oficinas, debates e palestras. Os espetáculos de teatro, dança e música podem ser gratutitos ou oferecidos a preços populares. Para mais informações, o usuário deve consultar o evento desejado na programação.
Programa de Exposições

CCSP divulga nomes dos 19 artistas para as exposições de 2007
O Centro Cultural São Paulo divulga a lista dos selecionados para o Programa de Exposições 2007. Dos quase 600 inscritos, inclusive de outros países, como Alemanha, Cuba, Argentina, Portugal e Espanha,19participarão das mostras individuais que serão realizadas ao longo deste ano.O Programa de Exposições do CCSP privilegia o debate sobre a produção artística contemporânea desde sua origem, em 1989, propondo um mapeamento da jovem produção artística com o objetivo de abrir espaço a artistas em início de carreira para a inserção no circuito de artes plásticas e possibilitar o acesso do público a obras representativas das principais linhas artísticas contemporâneas.A publicação de edital convida artistas para inscreverem-se no Programa de Exposições e, ao final de cada ano, uma comissão formada por críticos, historiadores da arte, artistas de projeção e a diretoria da Divisão de Artes Plásticas, selecionam os novos artistas que no ano seguinte participam com mostras individuais. Paralelamente às exposições acontecem debates, palestras e mesas redondas, com a intenção de aprofundar questões pertinentes à produção artística contemporânea.
Artistas Selecionados
Alice Shintani, Charles Klitzke, Daniel Lannes, Daniel Steegmann, Elke Barth, Felipe Cama, Georgiana Vidal, Juliana Morgado, Lulli, Marcelo Moreira Berg, Marcone Moreira, Marcos Olegário Pessoa Gondim de Matos, Osvaldo Carvalho, Raphael Franco, Reginaldo Pereira, Rodrigo Rosa, Rommulo Vieira Conceição, Sami Hassan AKL e William Toledo.Os artistas foram selecionados por um júri composto por Guto Lacaz, PauloClimachauska, Rafael Vogt Maia Rosa, Martin Grossmann e Inês Raphaelian.
Artistas Selecionados
Alice Shintani, Charles Klitzke, Daniel Lannes, Daniel Steegmann, Elke Barth, Felipe Cama, Georgiana Vidal, Juliana Morgado, Lulli, Marcelo Moreira Berg, Marcone Moreira, Marcos Olegário Pessoa Gondim de Matos, Osvaldo Carvalho, Raphael Franco, Reginaldo Pereira, Rodrigo Rosa, Rommulo Vieira Conceição, Sami Hassan AKL e William Toledo.Os artistas foram selecionados por um júri composto por Guto Lacaz, PauloClimachauska, Rafael Vogt Maia Rosa, Martin Grossmann e Inês Raphaelian.
http://www.coresprimarias.com.br/ed_7/lista_ccsp_p.php
visitado em 27/08/09
Lugar Legal Dependendo da Hora – CCSP
Centro Cultura São Paulo
Neste tópico falo apenas do Graffiti, o café-restaurante do Centro Cultural São Paulo. Após algumas reformas ele ficou num bom formato, cheio de mesas, grandes e pequenas, num lugar arejado, bem iluminado (só falta botar um wi-fi para acesso à internet) e com atendimento simpático mesmo nas horas de pico.
O PROBLEMA: jogadores de RPG nos finais de semana. Após as 17 horas nos sábados e domingos começa a invasão de malas do RPG. São seres malcriados, que gritam e se bobear até ficam cantando de temas heavy metal à Raul Seixas em suas pelejas nerd-medievais-interativas. Isso se aplica aos outros locais do CCSP, são hordas de nerds chatos que não respeitam demais frequentadores e impõe sua filosofia de vida.
Voltarei a falar do Centro Cultural São Paulo posteriormente mas fujam dos finais de tarde nos finais de semana lá, ou pelo menos se forem sozinhos levem seu fone de ouvido para escapar de tanta asneira.
Sobre o CCSP
Para quem ainda não foi lá, o CCSP é um dos principais pontos de encontro culturais na cidade. Entre suas instalações, há uma biblioteca com uma área separada só para os livros de arte, além da gibiteca Henfil, mesas de xadrez, exibições gratuitas de filmes novos e antigos, espaços para shows, peças de teatro e exposições. O CCSP ainda oferece sempre oficinas e cursos gratuitos para públicos diversos.
http://arteando.wordpress.com/2008/05/
visitado em 27/08/09
http://arteando.wordpress.com/2008/05/
visitado em 27/08/09
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