
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Visita Monitorada
A visita que fizemos ( Eu Larissa e Izabel) ao Centro Cultural Vergueiro foi de suma importância para podermos conhecer o espaço (exceto a Larissa que é frequentadora assídua ) e suas vertentes culturais disponíveis para o público em geral e para os grupos escolares especificamente.
As visitas monitoradas são em grupo e agendadas previamente, seja para o público em geral na última sexta-feira do mês , como para grupos escolares. Nossa incursão só foi possível com a autorização de responsáveis pelo programa, que nos incluiu no grupo de alunos do SESI .
Nosso foco era ver no espaço, o quê havia de convidativo, cativante para as crianças, quais eram os seus interesses e como eram convidadas e estimuladas a interagirem, como as atividades proposta eram apresentadas ao grupo, entre outros.
São oito roteiros de visita, nesse dia o roteiro era sobre a Gibiteca Henfil e a Linguagem dos Quadrinhos. Começamos o roteiro com uma roda de conversa bem descontraída, em que a monitora fez um levantamento prévio sobre os interesse e expectativas das crianças, o que conheciam do espaço e do roteiro. Foi abordado conceitos relacionados a cidadania como: conservação do espaço, organização do acervo, como fazer carteirinha para empréstimo de obras e outras instruções necessárias para um melhor aproveitamento do nosso roteiro.
Fizemos uma excursão por todo o prédio para conhecer os espaços e atividades oferecidas como: palcos, oficinas, conjunto de bibliotecas, exposições, esculturas e outros mais.
Fomos para a gibiteca, onde a monitora apresentou dando uma breve orientação e introdução sobre quadrinhos e seus autores ,como Henfil, abordou também sobre o acervo e a importância de sua organização para um levantamento futuro das obras mais procuradas.
O grupo foi conduzido a participar de uma atividade prática em que teriam que criar, construir uma história em quadrinho , todos recebiam o mesmo material de apoio mas, os elementos e idéias eram distintos, por exemplo a construção dos personagens, no intuito de estimular a criatividade e a autonomia dos integrantes dos grupos. Todos participaram muito entrosados, dividiram as tarefas conforme a aptidão de cada um, a atividade foi bastante produtiva. Os trabalhos foram apresentados aos outros grupos resultando em uma produção criativa e fiel as normas da linguagem em quadrinhos.
O tempo todo nós apenas observamos as atividades, as reações e comportamento das crianças e formas como elas recebiam as informações sobre as atividades e interagiam com a monitora.
Para nós a visita foi muito proveitosa e prazerosa uma experiência impar, que sem dúvida voltaremos mais vezes para conhecer outros roteiros que agregam a nossa formação mais conhecimento e à nossa prática opções de como trabalhar s mais variados tipos de linguagens, tornando às crianças uma forma de aprendizagem lúdica e eficaz.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Visita ao Centro Cultural Vergueiro

No dia 08/09/09, Eu a Larissa e a Cristiane fizemos uma visita ao Centro cultural vergueiro. Para que esta visita acontecesse, foi preciso agendar, porque na verdade deveríamos levar um grupo escolar para participarem de uma visita monitorada, como a nossa intenção no momento era conhecer, colher dados, informações, conseguimos uma autorização para acompanhar um grupo que já havia agendado. O grupo era composto por alunos do Sesi, cursando a 6ª série.
Ao chegar lá, acompanhamos o grupo, sem interagir, apenas observando. A visita mediada, roteiro Gibiteca – Linguagem dos quadrinhos iniciou-se com uma roda de conversa, com a monitora apresentando o percurso, expondo algumas regras e ouvindo o que os alunos pensavam sobre o espaço, o que viram até o momento, como o espaço é mantido, como se dá sua preservação e o que ele oferece.
Na entrada, está em exposição um tronco de uma arvore, não é um tronco comum, ele é oco, em formato de um túnel, só dá para ver a casca, a monitora Flavia perguntou aos alunos, o que é uma arte e qual o significado do tronco para eles, um aluno disse que era uma arte abstrata, Ela falou também sobre a preservação do espaço, já que é grátis e a conversa durou mais ou menos 15 minutos.
Já no percurso, eles puderam conhecer os espaços, biblioteca circulante, hemeroteca (onde encontramos notícias recortadas e arquivos de jornais e ensacadas), a biblioteca em braile, com guias de acesso para deficientes visual, sala de história do futebol, tudo com tempo para explorarem, questionarem e manusearem os espaços e materiais. Em outros espaços, tem um tele centro, uma discoteca com exposição de discos e ma sala de desenhos com modelos vivos.
Ao final seguimos para a gibiteca, onde estão preservadas coleções imensas de gibis, sendo que no momento encontra-se 10mil títulos e 100mil exemplares de gibis, os alunos tiveram um tempo para manusear e ler alguns gibis, o silencio foi contagioso neste momento.
Após explicações sobre a história dos quadrinhos, a diferença dos quadrinhos e dos livros, a Monitora apresentou uma proposta para os alunos;
Eles deveriam dividir-se em grupos e construir uma história em quadrinho através dos elementos apresentado a cada grupo, elementos que caracterizavam o personagem principal, os grupos escolheram fichinhas com características psicológicas e físicas, super poderes etc.
De imediato os grupos se organizaram e desenvolveram suas idéias, um grupo usou o tema Violência, outro focou a reciclagem e assim surgiram mais ou menos quatro idéias diferentes e interessantes.
Adorei a visita e tenho certeza que com tantas informações, será fácil desenvolver uma seqüência didática que atinja a proposta, de preferência com gibis.
Ao chegar lá, acompanhamos o grupo, sem interagir, apenas observando. A visita mediada, roteiro Gibiteca – Linguagem dos quadrinhos iniciou-se com uma roda de conversa, com a monitora apresentando o percurso, expondo algumas regras e ouvindo o que os alunos pensavam sobre o espaço, o que viram até o momento, como o espaço é mantido, como se dá sua preservação e o que ele oferece.
Na entrada, está em exposição um tronco de uma arvore, não é um tronco comum, ele é oco, em formato de um túnel, só dá para ver a casca, a monitora Flavia perguntou aos alunos, o que é uma arte e qual o significado do tronco para eles, um aluno disse que era uma arte abstrata, Ela falou também sobre a preservação do espaço, já que é grátis e a conversa durou mais ou menos 15 minutos.
Já no percurso, eles puderam conhecer os espaços, biblioteca circulante, hemeroteca (onde encontramos notícias recortadas e arquivos de jornais e ensacadas), a biblioteca em braile, com guias de acesso para deficientes visual, sala de história do futebol, tudo com tempo para explorarem, questionarem e manusearem os espaços e materiais. Em outros espaços, tem um tele centro, uma discoteca com exposição de discos e ma sala de desenhos com modelos vivos.
Ao final seguimos para a gibiteca, onde estão preservadas coleções imensas de gibis, sendo que no momento encontra-se 10mil títulos e 100mil exemplares de gibis, os alunos tiveram um tempo para manusear e ler alguns gibis, o silencio foi contagioso neste momento.
Após explicações sobre a história dos quadrinhos, a diferença dos quadrinhos e dos livros, a Monitora apresentou uma proposta para os alunos;
Eles deveriam dividir-se em grupos e construir uma história em quadrinho através dos elementos apresentado a cada grupo, elementos que caracterizavam o personagem principal, os grupos escolheram fichinhas com características psicológicas e físicas, super poderes etc.
De imediato os grupos se organizaram e desenvolveram suas idéias, um grupo usou o tema Violência, outro focou a reciclagem e assim surgiram mais ou menos quatro idéias diferentes e interessantes.
Adorei a visita e tenho certeza que com tantas informações, será fácil desenvolver uma seqüência didática que atinja a proposta, de preferência com gibis.
IzabelM.S.A
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Minha visita ao CCSP - por Larissa Teodoro

O trabalho que pretendemos desenvolver num Estudo de Meio ao Centro Cultural São Paulo exige um agendamento prévio com a turma de alunos para a realização de uma visita monitorada. Como não tínhamos turma para levar, não poderíamos agendar e assim, conhecer a proposta de trabalho de Centro. Mas, conversando com a equipe coordenadora do programa, conseguimos ser inclusas numa visita agendada para um grupo de alunos do SESI.
No dia da visita houve um dilúvio na cidade de São Paulo e nos esforçamos muito para conseguir cumprir este compromisso. Chegando lá, a proposta inicial da visita já havia sido exposta ao grupo, que já estava se dirigindo para o iníco da exploração do espaço do Centro Cultural. Tratamos logo de nos integrar ao grupo e acompanhá-los.
A arquitetura do local é maravilhosa e dá asas à imaginação de qualquer pessoa. Tudo é muito amplo e arejado, com uma acústica peculiar devido a estas características. Portanto, o que é um diferencial encantador do lugar, no dia da nossa visita foi o que teve de pior. Foi muito difícil ouvirmos uns aos outros com o barulho da chuva e até mesmo a iluminação ficou bastante comprometida com aquele dia tão escuro. Como sou frequentadora assídua do Centro, não me importei tanto com isso, mas senti pesar pelas minhas colegas que estavam visitando o espaço pela primeira vez e não puderam gozar de todas as suas belezas.
A proposta da visita monitorada foi atingida, apesar de tantos contratempos envoltos pelas goteiras e pelo frio daquela manhã. Pudemos ver alguns atrativos culturais oferecidos pelo espaço, além de seus serviços públicos prestados à sociedade. Pudemos conhecer e explorar a área dos gibis (gibiteca), manuseá-los e entender como é o processo de aquisição e organização do acervo. Num segundo momento da visita, os alunos divididos em pequenos grupos foram convidados a criarem pequenas histórias em quadrinhos, com algumas regras básicas deste tipo de texto para depois lê-las aos demais grupos. A dinâmica utilizada foi muito interessante e registramos tudo para futuramente podermos utilizá-la nas nossas salas de aula.
Gostei muito de poder vivenciar esta experiência e agora poder pensar num projeto de leitura que possa usufruir de muitos elementos oferecidos por esta visita.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Programação Infanto-Juvenil

Realmente a programação de Setembro está imperdível !
Destaco aqui a programação infanto-juvenil nesse mês é extraordinária , vale a pena conferir.
Ah! Não deixem de ver as outras atrações, são inumeras para todos os gostos e públicos. Dificilmente não encontrarão uma atrações interessantes e de qualidade.
Contação de histórias Sábados e domingos, às 14h30 Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet - entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos)
dias 5, 6, 26 e 27/9 Histórias de sabedoria e encantamento com: Fábio Lisboa (educador e contador de histórias - storyteller)Histórias de diversas culturas. Algumas delas nos fazem entrar em contato com a energia ritualística dos índios brasileiros e da tradição oral indígena norte-americana. público: crianças de 3 a 11 anos. Entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos) - Sábados e domingos, às 14h30 - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
Todo último final de semana do mês haverá contação de histórias com intérprete de LIBRAS (Língua brasileira de sinais).
dias 12 e 13/9 Contos de todos os cantos do mundo com: Eliana Brogglio histórias: O pintor do céu (Tibete), O fantasma da sorte (Inglaterra), O paraíso dos gatos (Japão), A velhinha inteligente e A raposa curandeira (EUA). Entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos) - Sábado e domingo, às 14h30 - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
dias 19 e 20/9 Contos daqui e dacolá grupo: Conto com você - Contadores de histórias - com: Flávia D'ávila e Paulo Barja O grupo tem como foco a narração de histórias de diferentes origens, com o objetivo de proporcionar o contato do público com outras formas de pensar e agir. Traz também uma amostra da diversidade presente na cultura popular, com narrativas intrigantes e mágicas, brincadeiras de palavras, poesia e música. Entrada franca (não há necessidade de retirar ingressos) - Sábado e domingo, às 14h30 - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
oficinasInformações: Divisão de Ação Cultural e Educativa, pelo tel. 3397-4036 - atividades gratuitas
Oficina do Som Tatu-bola em família com: Antônio Panda e Fernando Estevam Oficina para adultos e crianças interagirem por meio da música. Sem medo de errar e sem censura, o participante contribuirá fazendo improvisos e exercícios rítmicos utilizando voz, corpo e outros elementos percussivos. Quem quiser pode trazer objetos como latas, garrafas, ralador, caixa de fósforos, etc. (25 vagas) - público: adultos e crianças a partir de 4 anos - período da oficina: de 1° a 26/9 - sábados, das 11h às 13h - Entrada das Bibliotecas
teatro
estreiasde 22/8 a 1°/11 Histórias de chuva - Gênese grupo: Teatro da Gioconda - texto e direção: Milton Morales Filho - elenco: Daniel Infantini, Juliana Paié, Joice Jane Teixeira, Leandro Madeiros e Vanessa Bruno Gênero fantástico. Antes de dormir, uma menina e sua mãe inventam histórias. Seu cotidiano se confunde com um mundo mágico e onírico. (55min, 3 anos) - sábados e domingos, às 16h - R$10,00 (retirar ingressos com duas horas de antecedência) - preço popular: dia 29/8 (R$2,30) - Sala Jardel Filho (324 lugares)
Repertório da Cia. Seres de Luz Teatro: 15 anosde 8 a 30/8
Consulte a programação completa da Mostra de Repertório da Cia. Seres de Luz Teatro, com oficinas e teatro adulto.
dias 22, 29 e 30/8 O Acrobata grupo: Seres de Luz Teatro - direção: Lily Curcio e Abel Saavedra - elenco: Lily Curcio Clown. Jasmim, na saga de domadores de feras, tenta fazer com que o seu mascote Pippo realize “perigosas” proezas acrobáticas. Uma dupla muito especial, uma relação em que domador e mascote surpreendem a plateia por sua ternura e simplicidade. (45min, 2 anos) - sábados e domingo, às 16h - Entrada franca (retirar ingressos com duas horas de antecedência) - Sala Paulo Emilio Salles Gomes (110 lugares)
estreiade 5/9 a 1º/11 A mulher que matou os peixes grupo: Cia. Imago - texto: Clarice Lispector - direção: Fernando Anhê - elenco: Janette Santiago, Priscila Monsano, Rosana Maris, Alexandre Medeiros e Jailson Nascimento Teatro de formas animadas. Uma delicada história de amor aos animais criada por uma das maiores escritoras brasileiras: Clarice Lispector. (55min, 3 anos) - sábados e domingos, às 16h - R$10,00 (a bilheteria será aberta com duas horas de antecedência) - preço popular: dia 12/9 (R$2,30) - Sala Paulo Emilio Salles Gomes (100 lugares)
Visitas mediadasA Ação Cultural e Educativa oferece visitas mediadas gratuitas, com agendamento prévio pelo telefone 3383-3437, de segunda a sexta, das 10h às 18h. As visitas são oferecidas de terça a sexta, às 10h e às 14h, com duração de 90 minutos, para crianças a partir de 5 anos de idade, adolescentes e adultos. Por meio de uma variedade de roteiros que são escolhidos previamente pelo grupo, os visitantes têm contato com diversos aspectos do Centro Cultural São Paulo: sua história, arquitetura, programação e serviços oferecidos como bibliotecas e exposições. As visitas infantis são acompanhadas de atividades práticas utilizando diversos recursos do nosso mobiliário educativo Tatu-bola.Clique aqui para conhecer os roteiros das visitas
Confira - oficinas e cursos
Fonte
http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_infantojuvenil.asp
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